sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

GRES Unidos da Tijuca

GRES Unidos da Tijuca
Fundação: 31 de Dezembro de 1931 (79 anos)
Cor: Azul e Amarelo
Carnavalesco: Paulo Barros
Enredo: "Esta noite levarei sua alma"

  Com sede própria e quadra de ensaios localizadas na subida do morro do Borel, é a terceira escola de samba mais antiga da cidade, e surgiu em virtude da fusão de quatro blocos existentes nos morros da Casa Branca, Formiga, Borel e Ilha dos Velhacos: o do "Velho Ismael Francisco e Dona Blandira" (da tradicional família dos Moraes); do "velho Pacífico" (da família dos Vasconcelos); o do Caroço (da Ilha dos Velhacos) e o de "Dona Amélia" (do morro da Formiga). Nasceu na sala de seu Bento Vasconcelos, tendo com fundadores Leandro Chagas, Alcides Moraes ("Tatão"), João de Almeida, Pacífico Vasconcelos, Alfredo Gomes, Regina Vasconcelos, Marina Silva, Zeneida Oliveira, entre outros.
            A primeira quadra de ensaios foi o terreiro de propriedade da família Vasconcelos. A maior parte de seus componentes, nas origens, era composta por operários das fábricas Souza Cruz e de outras das redondezas (de rendas, tecidos e meias), que moravam no morro do Borel e adjacências.







Tá com medo de quê?
O filme já vai começar
Você foi convidado
Caronte no barco não pode esperar
Apague a luz, a guerra começou
Sob o capuz, delira o diretor
No filme que passa piada em cartaz
Pavor me abraça, isso não se faz
No espaço se vai, é a força que vem
Meu medo não teme ninguém


É o boom! Quem não viu? A casa caiu
Com a bomba na mão o vilão explodiu
O plano de fuga é jogo de cena
"Um deus nos acuda"... Agita o cinema


Ele volta revolta, mistério no ar
Dos milharais uma estranha visão
Mais uma vez olha a encenação
Morrer de amar faz o povo gargalhar
Pare! Eu pego vocês, grita o mal condutor
Mas deu tudo errado, não há outro lado
Esse povo me enganou
Eu sou brasileiro, amor tijucano
Roteiro sem ponto final
Coitado o barqueiro entrou pelo cano
E brinca no meu carnaval


Eu sou Tijuca, estou em cartaz
Sucesso na tela meu povo é quem faz
Sou do Borel da gente guerreira
A pura cadência levanta poeira


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